Um estudo da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP) vem agora sublinhar que, durante a adolescência, uma alimentação baseada numa dieta hipercalórica pode ter consequências no cérebro, induzindo défices de aprendizagem e memória, bem como o aumento dos níveis de ansiedade. “Os nossos dados mostram que os problemas cognitivos e de ansiedade, associados ao consumo de dietas hipercalóricas, podem estar relacionados com o aumento da neuro-inflamação e/ou redução da neurogénese e da expressão de determinadas proteínas do sistema GABAérgico na formação do hipocampo”, explica Bárbara Mota, investigadora da FMUP.
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